você está lendo Resenha: A mulher do viajante no tempo

Não é mês dos namorados nem nada,  mas falar de amor não cansa nunca! E espalhar amor também não! Afinal, distribuindo mais amor, estamos mais propícios a colhê-los, não é mesmo:  Por isso esperem por romance nesse mês para suspirar um pouco e encher os olhos (mas sem colocar caraminholas na cabeça, hein!)

O primeiro da lista então é: A mulher do viajante no tempo

Esse livro dá um aperto no coração só de ler a sinopse original que diz mais ou menos assim: Henry sofre de um distúrbio genético que o faz viajar no tempo para frente ou para trás sem poder controlar isso. Durante as viagens ele tem diferentes idades e precisa se readaptar a sua vida, assim como sua mulher Clare para quem o tempo passa normalmente.

O romance de  Audrey Niffenegger é daqueles de apertar o coração e ensina nada além daquilo mais simples que esquecemos de praticar: o amor. E, como tantos outros autores, nos mostra que ele é acima de tudo atemporal.

Como todo bom livro de temas românticos, esse também tem um filme para arrancar lágrimas nos dias de TPM, chama-se “Te amarei para sempre”.