você está lendo O manual da felicidade

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Conheça o mundo. Não necessariamente em uma viagem. Às vezes, o que a gente precisa mesmo, é olhar tudo de uma perspectiva diferente. Aqueles pequenos problemas que fazem as coisas pareceram uma droga no final do dia, aqueles que a gente não tem coragem de admitir para ninguém, podem ser apenas nossa consciência exigindo um pouquinho mais da gente. Não do passado, nem no do futuro. De agora. Tudo é tão relativo. Seu próximo sorriso só precisa de um novo referencial.

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Não guarde rancor. Nada acontece por acaso. Precisamos aprender a tirar boas lições até das piores experiências. Os sentimentos negativos, quando acumulados dentro da gente, contaminam todo o resto. Paramos de prestar atenção e ver graça nas coisas mais simples quando passamos o dia todo tentando resolver os antigos problemas de sempre. Exigir que o mundo seja exatamente como planejamos o tempo todo é egoísmo e o orgulho só serve para te tornar uma pessoa mais solitária.

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Seja amável. Até mesmo com as pessoas que não podem fazer nada por você.  Na verdade, elas sempre podem. Cada pessoa que conhecemos durante a vida nos transforma de uma forma diferente. Geralmente só descobrimos isso quando elas não estão mais por perto.

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Substitua a palavra “problema” por “desafio”.

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Não seja tão crítico. Com você e também com as pessoas ao seu redor. Ninguém quer saber a sua opinião sobre a maneira que fulano toca a vida. Você não é a pior pessoa do mundo. Nem quando sente ódio, ciúmes ou inveja. Nem quando diz algo completamente diferente do que está pensando. Somos todos seres humanos e esses sentimentos fazem parte da nossa existência. O que nos diferencia no final das contas é a maneira com que lidamos com cada um deles.

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Não viva uma vida inteira tentando ser melhor do que alguém. Quando todas as nossas escolhas se tornam consequências dessa tal competição mental, conquistar sonhos se torna uma obrigação. Não existe uma convenção para a felicidade. O que é bom para ele, pode ser uma droga para você. E vice versa.

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A vida das pessoas não é tão interessante quanto parecem ser na internet. Nossa geração vive uma superexposição e isso faz com que tenhamos uma certa tendência a frustração. O facebook do vizinho é sempre mais interessante e movimentado que o nosso. Pois, saiba você, isso não quer dizer absolutamente nada. As pessoas mais legais e reais que conheço não dão a mínima para tudo isso.

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Não seja aquela pessoa que sempre desmarca tudo. Agenda lotada e preguiça aguda não são exclusividades sua. A vida está muito corrida, isso é fato, mas arrume um tempinho para conversar com as pessoas que ainda se importam. Poucas coisas são tão divertidas quanto desabafar, rir de besteiras e lembrar, em uma mesa de bar ou no meio de uma comédia romântica, do bom e velhos tempos.

ULTIMA

Tenha uma rotina física e mental saudável. Beba bastante água, tire a maquiagem antes de deitar e nos finais de semana, durma o número de horas que faltaram. Não cultive rituais de sofrimento só para saber se ainda dói. A dor pode preencher espaços, mas cultivá-la é como construir muros em volta de sí mesmo. Por fim, acomode-se agora mesmo. Na poltrona do sofá, não na vida.