Pílulas de Gentileza!

14 de março de 2012
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Dia ruim? Todo mundo tem. TPM? Todo mundo tem. Falta de tempo? Todo mundo tem. É, pois é! Tem vezes que somos tão egoístas que chegamos ao ponto de pensar que apenas nós temos o direito de acordar com pé esquerdo, de perder o ônibus, de esquecer os compromissos. Não! Isso acontece com todo mundo, mas ninguém é culpado pelo que está acontecendo contigo.

Quando há algo errado conosco e tratamos os outros de maneira hostil por causa disso a tendência é que mais situações hostis se acumulem ao longo do dia. E não estou falando da lei de ação e reação e nem dos princípios energéticos do esoterismo. Estou falando da nossa própria posição no dia-a-dia. Pára para reparar: aquele “dia ruim” que não dá vontade de falar com ninguém e qualquer faísca já faz explodir tende a se tornar cada vez pior conforme vai passando, não é? Isso acontece porque você direciona tudo para o que realmente há de ruim no dia.

E se, ao invés, de agir destilando veneno, que tal parar e ser o do “contra”? É, isso mesmo! O dia tá “virado”? Desvira! Te espremeram no metrô? Se ofereça para segurar a bolsa de alguém no ônibus. Soltaram um palavrão? Sorria de volta. O antigo o jargão diz “Gentileza gera gentileza”. E funciona! Assim como o contrário também. Mas, diz, não é muito mais gostoso um dia de harmonia do que aqueles dias “pesados”? Não é mais legal ouvir um “obrigado” do que ”#%^$”?

Ah, mas não faço ideia de como nem por onde começar! O primeiro passo é estar disposto a agir diferente, a contrariar a maré dos mal humorados. Depois, buscar exemplos naqueles que sempre tem algo de bom a oferecer.

Rosana Braga, no seu livro Pílulas de Gentileza diz que “seu destino é consequência das suas escolhas.” Sabedoria popular total, né? Lá ela também reúne 51 dicas de como ser mais gentil. Todas partindo de que é cotidiano, do que já é comum para nós, mas que o mal humor não deixar ver. Tempo de mudanças, o ano está só começando e ainda dá tempo de cumprir alguns itens da listinha de ano-novo, como “ser uma pessoa melhor”. Vamos tentar praticar? Eu aceito o desafio!