24 de outubro de 2009
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Desnecessariamente confusa, extremamente inconstante. Aflições inexistentes, dissipadas por desejos. A ausência, o medo e a distancia. Supõe tudo aquilo que não sabe, cria mistérios sem saber sequer como desvenda-los. Busca um motivo, mas apenas existe. Sonha o céu, busca as estrelas mas nunca conseguiu tirar os pés do chão. Como uma criança indefesa, se refugia em lágrimas. Suas rimas agora já não nada, nada além de mágoas passadas ainda presentes.