Boatos

10 de julho de 2009
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ela sempre tão indefesa e frágil, apaixonada mais uma vez. Dessa vez parecia que ia dar certo, seis era um numero bonito. a sexta boca que ela havia sentido, o sexto olhar que tinha visto brilhar tão perto. O único amor sem mentiras. mentiras? e os boatos se espalalharam junto com o vento, junto com a inveja e com a malícia, e chegaram a seus ouvidos, em seguida em seu coração, e nasceram de novo em forma de lagrimas. mas como acreditar? eram apenas boatos.